30/09/2012 - O Globo
Revitalização traz novas opções de investimento e devolve aos cariocas um valioso patrimônio
Bons ventos sopram no Rio de Janeiro. Depois de 25 anos de estagnação econômica, a cidade capricha no visual e começa a mudar até mesmo a sua geografia, ao expandir-se de forma quase inesperada para uma região esquecida, vazia de pessoas e de áreas verdes, embora sempre lembrada pelos urbanistas como a extensão natural do Rio - a Zona Portuária. É ali que os maiores pesos-pesados da construção civil brasileira lançam, ainda este ano, ambiciosos empreendimentos que prometem transformar o local e suas áreas próximas nos metros quadrados mais cobiçados do País.
Três grandes empreendimentos, em particular, vão alterar profundamente o perfil comercial e residencial da Zona Portuária e do entorno da Avenida Francisco Bicalho. Mas outros, que estão sendo lançados neste fim de semana e empreendimentos até mesmo já entregues aos proprietários, começam também a mudar as características e o formato dos prédios comerciais erguidos no Centro da cidade, onde tradicionalmente, investiu-se mais na construção de edifícios para serem preenchidos por pequenas e médias salas comerciais.
A Even, por exemplo, lança exatamente neste fim de semana, na rua dos Inválidos, no Centro do Rio, o Arcos 123, empreendimento comercial composto de 177 novos escritórios, que variam de 20,73m² a 77,34m², e de unidades térreas com varanda. O novo prédio, que terá valor geral de vendas de R$ 57 milhões, é considerado avançado, se comparado aos outros existentes na mesma área. Sua fachada terá estilo bem contemporâneo, parte será revestida de pele de vidro e parte em porcelanato. O empreendimento ainda dispõe de três salas de reuniões, jardim para convivência e estacionamento coberto.
Já a Odebrecht Realizações Imobiliárias planeja a construção de empreendimentos diferenciados e de alta qualidade. A empresa acredita no Porto Maravilha e deverá lançar, em breve, um empreendimento de grande porte naquela área, onde já possui terreno. Construir empreendimentos que sejam referências para a cidade é um grande desafio e está presente no DNA da empresa, afirma Rogério Oliveira, diretor de incorporação da Odebrecht Realizações Imobiliárias.
A Solace, que tem entre seus sócios a própria Odebrecht, a OAS Empreendimentos, a Carioca Engenharia e a Rex Brasil, começa a construir, em janeiro do próximo ano, um conjunto de sete prédios, entre eles, o maior edifício residencial da cidade, com 35 andares, na esquecida Praia Formosa.
A incorporadora vai fincar as raízes do Porto Olímpico, empreendimento que, inicialmente, vai abrigar a Vila de Mídia e a Vila de Árbitros das Olimpíadas de 2016, mas cujo público alvo é o servidor público da cidade, nas imediações da Avenida Francisco Bicalho. Os servidores municipais terão preferência na aquisição dos 1.330 apartamentos, que terão entre dois e três quartos, após os Jogos Olímpicos de 2016, afirma o diretor de Incorporação da empresa, Marcus Heraldo.
Estes compradores só receberão as unidades a partir de 2017. O projeto Porto Olímpico inclui, ainda, a construção de dois hotéis com centros de convenções, um na mesma Praia Formosa e outro no terreno da Usina de Asfalto.
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Revitalização traz novas opções de investimento e devolve aos cariocas um valioso patrimônio
Bons ventos sopram no Rio de Janeiro. Depois de 25 anos de estagnação econômica, a cidade capricha no visual e começa a mudar até mesmo a sua geografia, ao expandir-se de forma quase inesperada para uma região esquecida, vazia de pessoas e de áreas verdes, embora sempre lembrada pelos urbanistas como a extensão natural do Rio - a Zona Portuária. É ali que os maiores pesos-pesados da construção civil brasileira lançam, ainda este ano, ambiciosos empreendimentos que prometem transformar o local e suas áreas próximas nos metros quadrados mais cobiçados do País.
Três grandes empreendimentos, em particular, vão alterar profundamente o perfil comercial e residencial da Zona Portuária e do entorno da Avenida Francisco Bicalho. Mas outros, que estão sendo lançados neste fim de semana e empreendimentos até mesmo já entregues aos proprietários, começam também a mudar as características e o formato dos prédios comerciais erguidos no Centro da cidade, onde tradicionalmente, investiu-se mais na construção de edifícios para serem preenchidos por pequenas e médias salas comerciais.
A Even, por exemplo, lança exatamente neste fim de semana, na rua dos Inválidos, no Centro do Rio, o Arcos 123, empreendimento comercial composto de 177 novos escritórios, que variam de 20,73m² a 77,34m², e de unidades térreas com varanda. O novo prédio, que terá valor geral de vendas de R$ 57 milhões, é considerado avançado, se comparado aos outros existentes na mesma área. Sua fachada terá estilo bem contemporâneo, parte será revestida de pele de vidro e parte em porcelanato. O empreendimento ainda dispõe de três salas de reuniões, jardim para convivência e estacionamento coberto.
Já a Odebrecht Realizações Imobiliárias planeja a construção de empreendimentos diferenciados e de alta qualidade. A empresa acredita no Porto Maravilha e deverá lançar, em breve, um empreendimento de grande porte naquela área, onde já possui terreno. Construir empreendimentos que sejam referências para a cidade é um grande desafio e está presente no DNA da empresa, afirma Rogério Oliveira, diretor de incorporação da Odebrecht Realizações Imobiliárias.
A Solace, que tem entre seus sócios a própria Odebrecht, a OAS Empreendimentos, a Carioca Engenharia e a Rex Brasil, começa a construir, em janeiro do próximo ano, um conjunto de sete prédios, entre eles, o maior edifício residencial da cidade, com 35 andares, na esquecida Praia Formosa.
A incorporadora vai fincar as raízes do Porto Olímpico, empreendimento que, inicialmente, vai abrigar a Vila de Mídia e a Vila de Árbitros das Olimpíadas de 2016, mas cujo público alvo é o servidor público da cidade, nas imediações da Avenida Francisco Bicalho. Os servidores municipais terão preferência na aquisição dos 1.330 apartamentos, que terão entre dois e três quartos, após os Jogos Olímpicos de 2016, afirma o diretor de Incorporação da empresa, Marcus Heraldo.
Estes compradores só receberão as unidades a partir de 2017. O projeto Porto Olímpico inclui, ainda, a construção de dois hotéis com centros de convenções, um na mesma Praia Formosa e outro no terreno da Usina de Asfalto.
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