31.07.10 às 02h58
Prefeitura estreia pela Zona Oeste programa de Internet sem fio grátis, previsto para entrar em operação até o fim do ano. Município criará ainda laboratórios para ensinar informática
POR THIAGO FERES - O Dia

Foto: Arte O Dia
“Estou vendo com o prefeito Eduardo Paes quais serão as prioridades de cada um dos bairros para não deixar o sinal lento e tornar quedas menos frequentes”, revelou Franklin. A prefeitura ainda não sabe quanto será gasto no projeto.
De acordo com o último Censo, Santa Cruz conta com aproximadamente 200 mil habitantes. Entre eles, está a jovem Alice de Medeiros, 19, moradora da Favela de Antares, que ficou animada com a novidade. “Espero que pegue bem. Com muito esforço, conseguimos comprar um computador, mas a conexão custa R$ 100. Fica inviável”, lamenta.
Em paralelo com o Cidade Digital, a Secretaria Especial de Ciência e Tecnologia pretende inaugurar espaços para o ensino de Informática para jovens. O secretário Franklin Coelho adianta diferenças entre as futuras Casas Rio Digital e as LAN houses. “Os novos espaços oferecerão cursos profissionalizantes. Passaremos noções avançadas de programas básicos, mas fundamentais para inserção no mercado de trabalho. Diferente do que ocorre nas LAN houses, onde os jovens buscam o local somente por lazer”, justificou.
Na última quarta-feira, a pasta divulgou resolução no Diário Oficial do Município visando a selecionar uma empresa que se transformará em conveniada para executar o projeto. O edital pode ser retirado até a próxima terça-feira.
Enquanto a prefeitura tenta dar os primeiros passos na conexão sem fio, o estado já possui antenas e oferece acesso à Internet nas orlas de Copacabana, Leme, Leblon e Ipanema, nas avenidas Brasil e Presidente Vargas, nas favelas da Rocinha, Santa Marta, Cidade de Deus e Pavão-Pavãozinho e na Baixada Fluminense.
De acordo com o último Censo, Santa Cruz conta com aproximadamente 200 mil habitantes. Entre eles, está a jovem Alice de Medeiros, 19, moradora da Favela de Antares, que ficou animada com a novidade. “Espero que pegue bem. Com muito esforço, conseguimos comprar um computador, mas a conexão custa R$ 100. Fica inviável”, lamenta.
Em paralelo com o Cidade Digital, a Secretaria Especial de Ciência e Tecnologia pretende inaugurar espaços para o ensino de Informática para jovens. O secretário Franklin Coelho adianta diferenças entre as futuras Casas Rio Digital e as LAN houses. “Os novos espaços oferecerão cursos profissionalizantes. Passaremos noções avançadas de programas básicos, mas fundamentais para inserção no mercado de trabalho. Diferente do que ocorre nas LAN houses, onde os jovens buscam o local somente por lazer”, justificou.
Na última quarta-feira, a pasta divulgou resolução no Diário Oficial do Município visando a selecionar uma empresa que se transformará em conveniada para executar o projeto. O edital pode ser retirado até a próxima terça-feira.
Enquanto a prefeitura tenta dar os primeiros passos na conexão sem fio, o estado já possui antenas e oferece acesso à Internet nas orlas de Copacabana, Leme, Leblon e Ipanema, nas avenidas Brasil e Presidente Vargas, nas favelas da Rocinha, Santa Marta, Cidade de Deus e Pavão-Pavãozinho e na Baixada Fluminense.