30/01/2012 - Portal 2014
Orçado em R$ 109,5 milhões, projeto visa a revitalizar arredores do estádio da final da Copa de 2014
Entorno do Maracanã será revitalizado (crédito: SMO/Divulgação)
Começam nesta segunda-feira (30) as obras de urbanização do entorno do Maracanã, estádio que receberá a final da Copa de 2014. A cargo da Secretaria Municipal de Obras (SMO), o projeto inclui a construção de duas passarelas sobre as linhas de metrô e trem, facilitando o acesso à arena.
As intervenções começam pelo trabalho de fundações para construção de uma das passarelas, na altura do Museu do Índio. A outra será erguida em frente à Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj).
As obras de urbanização estão orçadas em R$ 109,5 milhões e não exigem interdição do trânsito.
Em novembro do ano passado, o Tribunal de Contas do Município (TCM) do Rio de Janeiro desaprovou o projeto das obras, que eram de responsabilidade do governo do estado, mas que havia passado a fazer parte dos encargos da prefeitura.
Na ocasião, o representante do TCM, Marcos Mayo Simões, afirmou que o projeto criado pela prefeitura, no valor de cerca de R$ 118 milhões, era inconsistente.
Orçado em R$ 109,5 milhões, projeto visa a revitalizar arredores do estádio da final da Copa de 2014
Entorno do Maracanã será revitalizado (crédito: SMO/Divulgação)
Começam nesta segunda-feira (30) as obras de urbanização do entorno do Maracanã, estádio que receberá a final da Copa de 2014. A cargo da Secretaria Municipal de Obras (SMO), o projeto inclui a construção de duas passarelas sobre as linhas de metrô e trem, facilitando o acesso à arena.
As intervenções começam pelo trabalho de fundações para construção de uma das passarelas, na altura do Museu do Índio. A outra será erguida em frente à Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj).
As obras de urbanização estão orçadas em R$ 109,5 milhões e não exigem interdição do trânsito.
Em novembro do ano passado, o Tribunal de Contas do Município (TCM) do Rio de Janeiro desaprovou o projeto das obras, que eram de responsabilidade do governo do estado, mas que havia passado a fazer parte dos encargos da prefeitura.
Na ocasião, o representante do TCM, Marcos Mayo Simões, afirmou que o projeto criado pela prefeitura, no valor de cerca de R$ 118 milhões, era inconsistente.