A superlotação do bondes favorece o surgimento de novas empresas de ônibus.
A cidade não parava de crescer e seu sistema de transporte coletivo ferroviário, entre trens e bondes, se encontrava praticamente engessado.
Situação distinta do tempo do Império, quando o transporte coletivo era o indutor do crescimento ordenado da cidade, quando as linhas de bonde eram construídas antes mesmo dos bairros serem ocupados.
Na prática, na década de 1920, acentua-se falta de controle do poder público no ordenamento do crescimento da cidade.